Saiba mais sobre a chia,
alimento que prolonga a sensação de saciedade
Além de ajudar na perda de peso, semente andina é
fonte de fibras e ômega 3
Semente
cultivada no México, com propriedades funcionais descobertas pelo povo Maia, a
chia já faz parte da alimentação dos povos norte-americanos, canadenses,
japoneses, australianos, mexicanos, chilenos e de grande parte da América
Latina — incluindo o Brasil, onde chegou há pouco tempo e caiu no gosto de
nutricionistas. Aliada na dieta, a semente prolonga a sensação de saciedade.
Além disso, estudos científicos apontam seus benefícios na prevenção e no
controle de diabetes, colesterol, hipertensão, câncer de mama, entre outras
doenças.
Conforme a nutricionista Cristiane Barão, a chia é uma importante fonte de ácido graxo ômega 3 de origem vegetal, que contribui para o antienvelhecimento e a resistência física. Também é rica em magnésio, que age na prevenção do acúmulo de gordura abdominal, e em fibras, que formam um gel sacietógeno no estômago — é isso que promove sensação de saciedade prolongada, reduzindo a fome excessiva.
— Esta semente contém macro e micronutrientes importantes para auxiliar no aspecto estético, como vitamina A, importante para o crescimento dos cabelos e a saúde da pele, zinco e ferro, que previnem queda de cabelos, e cálcio, que fortalece as unhas — descreve Cristiane.
A nutricionista recomenda o uso da chia como fonte de proteína em dietas vegetarianas, já que ela é rica em ômega 3. Também ajuda no controle glicêmico e do perfil lipídico e melhora o funcionamento intestinal, podendo ser coadjuvante nos tratamentos de hipertensão e doenças cardiovasculares. Com boa combinação de cálcio e magnésio, pode agir na prevenção de osteoporose.
Como consumir
Conforme a nutricionista Cristiane Barão, a chia é uma importante fonte de ácido graxo ômega 3 de origem vegetal, que contribui para o antienvelhecimento e a resistência física. Também é rica em magnésio, que age na prevenção do acúmulo de gordura abdominal, e em fibras, que formam um gel sacietógeno no estômago — é isso que promove sensação de saciedade prolongada, reduzindo a fome excessiva.
— Esta semente contém macro e micronutrientes importantes para auxiliar no aspecto estético, como vitamina A, importante para o crescimento dos cabelos e a saúde da pele, zinco e ferro, que previnem queda de cabelos, e cálcio, que fortalece as unhas — descreve Cristiane.
A nutricionista recomenda o uso da chia como fonte de proteína em dietas vegetarianas, já que ela é rica em ômega 3. Também ajuda no controle glicêmico e do perfil lipídico e melhora o funcionamento intestinal, podendo ser coadjuvante nos tratamentos de hipertensão e doenças cardiovasculares. Com boa combinação de cálcio e magnésio, pode agir na prevenção de osteoporose.
Como consumir
A
chia pode ser consumida 30 minutos antes das principais refeições. A semente
não deve ser triturada, nem exposta à luz ou guardada em sacos transparentes.
As fibras solúveis da chia estão concentradas na casca, por isso a trituração e
a luz afetam suas propriedades. Cristiane sugere também acrescentar a
semente à comida, como almôndegas, pães integrais, sucos, iogurte,
salada de frutas e vitaminas de frutas.
Onde encontrar
A chia integral pode ser comprada em estabelecimentos como farmácias de manipulação e lojas de produtos orgânicos.
Onde encontrar
A chia integral pode ser comprada em estabelecimentos como farmácias de manipulação e lojas de produtos orgânicos.
BEM-ESTAR
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